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SUJEIRA NOS ALIMENTOS: UM PROBLEMA NA INDÚSTRIA?
No ano de 2016 a notícia de que a ANVISA confiscou e proibiu a venda de um lote inteiro de atomatados veio à tona. A acusação era em decorrência do produto conter fragmentos de pelos de roedores acima do normal. Mas o que isso quer dizer? Isso é permitido? A verdade é que sim! No caso de atomatados, segundo a RDC N° 14 de 28 de março de 2004 no anexo 1, é permitido um fragmento e pelo de roedor em 100g de produto.
Mas não se assuste, esse fragmento é extremamente pequeno e por mais que a indústria invista em métodos mais seguros e higiênicos, acaba que alguma sujidade pode passar. De qualquer forma, a quantidade permitida não é capaz de fazer mal se ingerida por nós, já que a acidez e a alta temperatura do processo eliminam os riscos à saúde.
Essa permissão é para todo o tipo de produto, sendo que as quantidades aprovadas são diferentes de acordo com as especificidades de cada alimento. A classificação de sujidades são: “Areia ou cinzas insolúveis”, “Fragmentos de insetos indicativos de falhas das boas práticas (não considerados indicativos de risco)”, “Fungos” e “Fragmentos de pelos de roedor”.
Alguns dos produtos que mais chocam o consumidor pela quantidade de sujidades são: café torrado e moído (60 fragmentos de inseto em 25g), canela em pó (100 fragmentos de insetos em 50g), pimenta do reino moída (60 fragmentos de insetos em 50g), orégano (3,0% de areia ou cinzas insolúveis em ácido) e farinha de trigo (75 fragmentos de insetos em 50g) e ainda 5 insetos inteiros em 25 gramas de chá de camomila.
Lembrando que essa tolerância não trás riscos à saúde se estiver dentro do padrão estabelecido pela ANVISA. Porém devemos sempre estar atentos a isso e denunciar caso a quantidade de sujidades seja muito elevada.
Claro que ainda há muito o que melhorar quando se trata do setor de Boas Práticas de Fabricação, já que grande parte dessas sujidades são em decorrência de falhas nesse setor. Contudo os profissionais da área de alimentos fazem o possível para que o alimento chegue às mesas de nossas casas em boa qualidade.
Referência:
XIAOMI E OUTROS SMRTPHONES CELURES VEJA DE MANEIRA ELES FAZEM
As fabricantes chinesas de smartphone estão crescendo na Europa. Em 2018, Huawei, OPPO, Xiaomi e outras passaram a responder por 32% dos aparelhos que são enviados ao continente. Os dados são da empresa de análise de mercado Canalys.
Entre 2017 e 2018, a porcentagem de envio de aparelhos asiáticos para o continente cresceu 8%. É o crescimento mais acelerado dos últimos anos.
O movimento das empresas chinesas para entrar no mercado europeu já havia sido notado: no ano passado, Huawei e OPPO realizaram grandes eventos em Paris, na França, enquanto a Xiaomi conseguiu expandir sua popularidade em alguns países.
No geral, a Huawei aparece como a fabricante com a terceira maior fatia do mercado (23%). A chinesa só fica atrás da líder Samsung (28,7%) e da Apple (26%).
No parâmetro mundial, a Huawei ultrapassou a Apple e tornou-se a segunda maior fabricante de smartphones do mundo em 2018. Já a Samsung permanece líder do setor, mas perdeu 2% em fatia de mercado. A conclusão foi da consultoria de análise IDC.
Em 2018, a Huawei não teve tanto sucesso assim nos Estados Unidos: a chinesa sofreu resistências de transportadoras locais e legisladores. Mas a dificuldade acabou contribuindo para a expansão da empresa na Europa, segundo o analista da Canalys, Ben Stanton.
“A situação política entre as empresas chinesas e o governo dos Estados Unidos beneficiou os consumidores europeus. A administração americana está fazendo com que as empresas chinesas invistam na Europa. O mercado europeu está maduro e as taxas de reposição aumentaram, mas há uma oportunidade para que as marcas chinesas ultrapassem as líderes de mercado. Empresas como Huawei e Xiaomi trazem uma competição de preços que surpreendeu seus rivais", disse ele.
Em 2018, a Samsung sofreu uma queda de 10% no número de celulares enviadods ao continente europeu. Foi a maior queda entre as fabricantes. A Apple também não se saiu bem, registrando uma redução anual de 6%.
Segundo estimativas da Canalys, a Maçã terminou o ano com 42,8 milhões de iPhones enviados à Europa, um pouco acima dos 42,5 milhões de dispositivos da Huawei. Se a tendência se concretizar, a Huawei provavelmente garantirá o segundo lugar atrás da Samsung na Europa no começo deste ano.
Símbolo de riqueza e poder no século 17, o açúcar, que começou a ser produzido no Brasil há 500 anos, é cada vez mais demandado por países que estão ampliando o poder de compra e o consumo de alimentos processados. “A maior expansão do consumo per capita deverá ocorrer em regiões como a Ásia, onde a renda cresce rapidamente”, relata o Coordenador de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura, Luís Job. Nesse cenário, o País, que já é o maior produtor mundial, tem aumentado sua presença no mercado internacional da commodity. Ano passado, a quebra de safra na Índia e a maior procura pelo produto resultou na produção brasileira recorde de 33 milhões de toneladas, 20% do volume mundial, um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior.
O açúcar movimenta a economia nacional desde 1532, quando os primeiros engenhos foram instalados em São Vicente/SP e Olinda/PE, época em que apenas as altas camadas sociais consumiam o produto. Depois de 1939, a produção canavieira, até então concentrada na região Nordeste, começa a se expandir no estado de São Paulo, atualmente o maior produtor nacional. Em 1943, paulistas ligados à lavoura, como os irmãos Pedro e José Ometto, com o apoio de Mario Dedini e José Bassinello, adquiriram a Fazenda Pau D’Alho, no município de Barra Bonita, com o objetivo de implantar uma nova usina de açúcar. A intenção era adotar uma cultura extensiva para suceder o café, em marcha acelerada para o norte do Paraná.
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